segunda-feira, 28 de julho de 2014

Síntese do texto: “Uma polêmica em relação ao exame”



Angel Diaz Barriga

            A prática de exames é algo que ainda confronta dia após dias o saber do que se quer avaliar, historicamente falando desde os tempos da idade média a ideia de avaliar vem se confundindo com o que chamamos ‘‘exames’’ onde antes era pra ser algo qualitativo torna-se algo quantitativo e dependente, pois segundo a autora revela que essa ideia revela-se numa camada que veremos que o sentindo avaliar se transforma em exames. O ato de avaliar esta muito além do ato examinar com alguns exames, avaliar requer um processo de tempo para equiparar as ideias e analisar os fatos vistos, não requer dar apenas uma nota, mas ir mais além do que se esperam meios que fluirão com a reflexão abordada por educadores em separar o ato de avaliar com o ato de conciliar apenas exames e deles acharem que estão progredindo na educação.
            A autora ainda aborda três concepções de inversões as quais estão movidas numa pedagogia centrada no exame. Então se percebe que uso constante evidenciou no empobrecimento sobre a visão a educação. Algo que foi criado para solucionar problemas mais que de um jeito ou de outro trouxe mais problemas. No texto é abordado que o exame é um problema de história e sociedade que faz com que se entenda mais sobre a politica educativa, aonde chegou há certo tempo mais precisa década de 1970 que seria mais valido fazer mais com menos quebrando e deliberando práticas modernas baseadas na atual realidade. Sabemos ainda que o exame é um instrumento que a partir de então se reconhece a administração de um conhecimento mais que, porém não certificar o verdadeiro conhecimento do sujeito.
A Esterban é muito concisa no que escreve, pois é através da avaliação que novos caminhos surgem, deixando-se de lado os exames, as notas e dando mais espaço a  Avaliação cuja qual é compreendida como uma forma de aprendizagem sem que haja essa pressão por obterem-se notas ou de toda hora está sendo avaliado por exames que nem sempre os limitam a estar numa ponte de equilíbrio e de sobre julga-los com apenas exames tornando-se mais um número nas estáticas da educação.
            No primeiro ponto sobre ‘‘ Uma polêmica em relação ao exame’’ ela diz que o exame tornou-se algo que não tem tanta eficiência como deveria e que os sentidos estão fora de ordem que a perspectiva de melhora a educação ficou esquecida que o paradigma de notas e mais notas deixou essa exceção sair dos limites e perder o valor que deveria ser o exame não o julgando como um ápice e sendo assim a forma justa de verificar o conhecimento, tratando-se das maneiras de como esse exame esta sendo aplicado entre outras coisas.
            No momento dois “O exame, um problema de história e sociedade” a autora diz que é um dos pontos onde a política educativa adquire real sentindo do problema do exame, a nova politica neoliberal que quer dizer em um dos seus significados que trata de um pensamento conservador que no social regressa aos velhos valores como família e religião. Este ponto também fica válido que responde aos postulados, os quais seus fundamentos estão desde qualidade, a eficiência, eficácia quanto a uma vinculação maior em termos que originariam em novas formas de criação de instrumento para auxiliar nessa prática de avaliar o sujeito e não apenas pelo exame.
            No terceiro momento estão as “Três inversões’’, inversões essas que fala de acordo com que busca focar, no caso:
·         Primeira inversão: Problemas sociais em problemas técnicos uma que converte os problemas sociais em pedagógicos (e permanentemente busca sua solução só neste âmbito).
·         Da segunda inversão: De problemas metodológicos a problemas de rendimento, esta pratica esta associada a converte a prática de problemas de metodologias em exames.
·         E por fim a terceira inversão: O exame como um problema (de controle) científico no século XX. Em direção ao empobrecimento do debate educativo: visa reduzir os problemas teóricos da educação para o âmbito técnico do exame.
            Por fim, “a modo de conclusão” a autora ainda diz que a avaliação é algo que deixa de lado à seleção, a numeração de notas, a tão famosa classificação e dá cabimento a uma ferramenta que busca caminhos novos de avaliar o aprendizado. A palavra avaliar vai de diferentes dimensões a profundas mudanças que estão sendo infringidas com o decorrer dessa educação, é essa reflexão que precisa ser vista, faz-se necessário buscar novos meios para avaliar o aluno, pois o exame não deixa claro o aluno como apto ou não a progredir, ate porque não se mede a persistência, a inteligência e o saber do aluno por meio de provas, afinal o que se busca é avaliar o aluno conforme vários métodos e não julgar com méritos classificatórios ambos que nem sempre é a verificação que o aluno aprendeu e que foi válido o que foi ensinado.

REFERÊNCIA:
BARRIGA, Angel Diaz. Uma polêmica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa (Org). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003, p.51-82.

Um comentário:

  1. O autor neste texto destaca o exame com um dos temas mais polêmicos na atualidade. No texto ele traz algumas realidades vividas na sala de aula com relação ao exame, uma delas é a postura do professor.
    Ele ressalta que o exame é um dos causadores de diversos problemas a educação, pois a nota é o principal fator responsável para medir os conhecimentos adquiridos pelos alunos, é ele quem diz se houve ou não a aprendizagem.

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