Angel Diaz
Barriga
A
prática de exames é algo que ainda confronta dia após dias o saber do que se
quer avaliar, historicamente falando desde os tempos da idade média a ideia de
avaliar vem se confundindo com o que chamamos ‘‘exames’’ onde antes era pra ser
algo qualitativo torna-se algo quantitativo e dependente, pois segundo a autora
revela que essa ideia revela-se numa camada que veremos que o sentindo avaliar
se transforma em exames. O ato de avaliar esta muito além do ato examinar com
alguns exames, avaliar requer um processo de tempo para equiparar as ideias e
analisar os fatos vistos, não requer dar apenas uma nota, mas ir mais além do
que se esperam meios que fluirão com a reflexão abordada por educadores em separar
o ato de avaliar com o ato de conciliar apenas exames e deles acharem que estão
progredindo na educação.
A
autora ainda aborda três concepções de inversões as quais estão movidas numa
pedagogia centrada no exame. Então se percebe que uso constante evidenciou no
empobrecimento sobre a visão a educação. Algo que foi criado para solucionar
problemas mais que de um jeito ou de outro trouxe mais problemas. No texto é
abordado que o exame é um problema de história e sociedade que faz com que se
entenda mais sobre a politica educativa, aonde chegou há certo tempo mais
precisa década de 1970 que seria mais valido fazer mais com menos quebrando e
deliberando práticas modernas baseadas na atual realidade. Sabemos ainda que o
exame é um instrumento que a partir de então se reconhece a administração de um
conhecimento mais que, porém não certificar o verdadeiro conhecimento do
sujeito.
A Esterban é muito concisa no que escreve,
pois é através da avaliação que novos caminhos surgem, deixando-se de lado os
exames, as notas e dando mais espaço a Avaliação
cuja qual é compreendida como uma forma de aprendizagem sem que haja essa
pressão por obterem-se notas ou de toda hora está sendo avaliado por exames que
nem sempre os limitam a estar numa ponte de equilíbrio e de sobre julga-los com
apenas exames tornando-se mais um número nas estáticas da educação.
No
primeiro ponto sobre ‘‘ Uma polêmica em relação ao exame’’ ela diz que o exame
tornou-se algo que não tem tanta eficiência como deveria e que os sentidos estão
fora de ordem que a perspectiva de melhora a educação ficou esquecida que o
paradigma de notas e mais notas deixou essa exceção sair dos limites e perder o
valor que deveria ser o exame não o julgando como um ápice e sendo assim a
forma justa de verificar o conhecimento, tratando-se das maneiras de como esse
exame esta sendo aplicado entre outras coisas.
No
momento dois “O exame, um problema de história e sociedade” a autora diz que é
um dos pontos onde a política educativa adquire real sentindo do problema do
exame, a nova politica neoliberal que quer dizer em um dos seus significados
que trata de um pensamento conservador que no social regressa aos velhos
valores como família e religião. Este ponto também fica válido que responde aos
postulados, os quais seus fundamentos estão desde qualidade, a eficiência,
eficácia quanto a uma vinculação maior em termos que originariam em novas
formas de criação de instrumento para auxiliar nessa prática de avaliar o
sujeito e não apenas pelo exame.
No
terceiro momento estão as “Três inversões’’, inversões essas que fala de acordo
com que busca focar, no caso:
·
Primeira inversão:
Problemas sociais em problemas técnicos uma que converte os problemas
sociais em pedagógicos (e permanentemente busca sua solução só neste âmbito).
·
Da segunda inversão: De problemas
metodológicos a problemas de rendimento, esta pratica esta associada a converte
a prática de problemas de metodologias em exames.
·
E por fim a terceira inversão: O exame
como um problema (de controle) científico no século XX. Em direção ao
empobrecimento do debate educativo: visa reduzir os problemas teóricos da
educação para o âmbito técnico do exame.
Por
fim, “a modo de conclusão” a autora ainda diz que a avaliação é algo que deixa
de lado à seleção, a numeração de notas, a tão famosa classificação e dá
cabimento a uma ferramenta que busca caminhos novos de avaliar o aprendizado. A
palavra avaliar vai de diferentes dimensões a profundas mudanças que estão
sendo infringidas com o decorrer dessa educação, é essa reflexão que precisa
ser vista, faz-se necessário buscar novos meios para avaliar o aluno, pois o exame
não deixa claro o aluno como apto ou não a progredir, ate porque não se mede a
persistência, a inteligência e o saber do aluno por meio de provas, afinal o
que se busca é avaliar o aluno conforme vários métodos e não julgar com méritos
classificatórios ambos que nem sempre é a verificação que o aluno aprendeu e
que foi válido o que foi ensinado.
REFERÊNCIA:
BARRIGA, Angel Diaz.
Uma polêmica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa (Org). Avaliação: uma prática em busca de
novos sentidos. 5. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003, p.51-82.
O autor neste texto destaca o exame com um dos temas mais polêmicos na atualidade. No texto ele traz algumas realidades vividas na sala de aula com relação ao exame, uma delas é a postura do professor.
ResponderExcluirEle ressalta que o exame é um dos causadores de diversos problemas a educação, pois a nota é o principal fator responsável para medir os conhecimentos adquiridos pelos alunos, é ele quem diz se houve ou não a aprendizagem.